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January 17, 2007 at 12:52 am 19 comments

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19 Comments Add your own

  • 1. cristina cavalinhos  |  January 18, 2007 at 9:55 pm

    como é que se pode penalizar uma mulher que não pode, não quer ter aquele filho? Porque é que continuamos a contribuir para a miséria humana? para o nascimento de crianças a quem nunca vai ser garantido condições para o seu pleno desenvolvimento?

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  • 2. cintra  |  January 19, 2007 at 10:58 am

    Cristina, já ouviu falar em ADOPÇÃO?

    Eu sei que o processo de adopção é complicado, mas se as suas peocupações são as que veiculou na opinião, então porque não lutar pela melhoria das condições de adopção? E pela melhoria da leis de protecção à família?

    É que as pessoas tomam uma atitude completamente incoerente lutando pela introdução da Educação Sexual nas escolas, uma atitude positiva e de esperança na educação dos nossos jovens, e simultaneamente votaram sim ao aborto, uma atitude derrotista e desesperada.

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  • 3. andreia p.  |  January 19, 2007 at 5:19 pm

    eu acho muito engraçado as pessoas que se dizem contra o aborto invocando os direitos da criança, concerteza devem achar melhor que sejam abandonados em caixotes do lixo, ou muitas vezes mortos pelas proprias mães, o que eu não acho correcto, mas ja que não podemos mudar as pessoas pudemos mudar as suas atitudes legalizando o aborto e não, não há ainda nenhum ser humano formado até às 10 semanas, logo o bébé ( que ainda nem o é) não sente nada.
    Deixem de ser ignorantes e votem SIM

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  • 4. Vera  |  January 19, 2007 at 9:17 pm

    Quanto duas pessoas actuam de certa forma, sabem à partida que correm certos riscos. e têm de ser responsabilizadas pelas suas atitudes.
    Nem todas as mulheres que abortam o fazem por não ter condições financeiras. E as que o fazem, certamente que prefeririam ter os filhos em vez de ficar traumatizadas e a sentirem-se culpadas para o resto das suas vidas. Não há nada pior do que perder um filho. O Estado, em vez de contribuir para a desgraça destas mulheres, deveria apoiá-las ao máximo, em vez de fechar maternidades para abrir clínicas de aborto. Os nossos impostos existem para ser geridos, e o desenvolvimento passa pela valorização da vida.

    Reply
  • 5. Vera  |  January 19, 2007 at 9:18 pm

    * Quando.

    P.S.: Estarei enganada ou não aceitaram um comentário meu que colocava questões acerca do poder paternal em casos de aborto?

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  • 6. sergio  |  January 22, 2007 at 5:53 pm

    Isto e tudo uma questão saúde publica, o que e pior, e deixar que pessoas possam abortar clandestinamente sem condições de higiene e saúde básicas, correm o risco de morrer, ou não será melhor fazer com que a mulher tenha o direito de escolha, não é pelo direito de escolha que se vai passar a fazer abortos a torto e a direito…Ser pela vida, tambem e ser a favor de um aborto feito em plenas condições de higiene e saúde que são necessárias, porque quem tem dinheiro, mesmo com a lei como está continuará a ir a Espanha aki tão perto e fazer um aborto limpo, enquanto quem não tem escolha e terá de se sujeitar a fazer um aborto clandestino e em condições de grande risco para a sua vida…Quem é a favor do não, não seja hipócrita e discuta a raiz da questão não venha com falsos moralismos dos custos para a saúde, e as mulheres que têm de ser hospitalizadas depois de fazerem abortos ilegais?…é como se lança cem areia para os olhos das pessoas para não discutirem e desviarem o assunto….

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  • 7. Maria Odete  |  January 23, 2007 at 7:06 pm

    Se me perguntassem se era pela LIBERALIZAÇÂO do aborto responderia NÃO. Penso que ningém tem prazer de praticar um aborto, muito menos a mulher grávida, seja em que condicões a situação aconteceu.
    Se me perguntam se sou pela DESPENALIZAÇÃO do aborto praticado por vontade expressa da mulher, até às dez semanas e em condicões de saúde,sem dúvidas de espécie alguma respondo SIM.
    É bom que os Movimentos esclarecam qual é a pergunta do Referendo, para que as pessoas não sejam confundidas pelas Movimentos a favor do Não, que confundem as pessoas com pergunta e insistindo na palavra LIBERALIZAÇÃO.

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  • 8. PeSousa  |  January 24, 2007 at 9:15 pm

    bem pelo menos, já vou contribuindo com algo para o vosso movimento, dando amplo destaque ao vosso site e indicando o caminho, e assim estará até ao dia do referendo.
    Tem também algumas das minhas razões, em dois post, pelo qual sou pelo sim.

    Abraço e força com a iniciativa.
    Visitem Bancada Directa e comentem…

    http://bancadadirecta.blogspot.com/

    Reply
  • 9. Vera  |  January 25, 2007 at 5:54 pm

    “É bom que os Movimentos esclarecam qual é a pergunta do Referendo, para que as pessoas não sejam confundidas pelas Movimentos a favor do Não, que confundem as pessoas com pergunta e insistindo na palavra LIBERALIZAÇÃO.”

    Maria Odete, a pergunta do referendo, a meu ver, está mal formulada. a PErgunta diz “despenalização”, mas a lei introduz a liberalização e até prevê que o Estado subsidie e pratique a interrupção voluntária da gravidez (que não interrompe, mas sim acaba com ela). Isso não é despenalização, é liberalização! A meu ver, o mal reside na pergunta que não revela os objectivos verdadeiros da lei. Isso leva a que pessoas menos esclarecidas votem pela despenalização mas no fundo estão a contribuir é para a liberalização.
    Se a pergunta dissesse liberalização, teriam muito menos votos…

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  • 10. Helena  |  January 26, 2007 at 12:12 pm

    “Quanto duas pessoas actuam de certa forma, sabem à partida que correm certos riscos. e têm de ser responsabilizadas pelas suas atitudes.”
    Fala como se fosse algum castigo! Acho que não há nada mais triste do que um filho não desejado…

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  • 11. Mafalda Carvalho  |  January 26, 2007 at 5:52 pm

    Um dos últimos argumentos a favor do ‘Não’ no referendo para a despenalização da IVG, tem sido, ultimamente, o de que o número de abortos vai aumentar exponencialmente e também que, de forma mais ou menos consequente, os índices de natalidade vão baixar (mais ou menos, na razão inversa, imagino…).

    Primeiro, vieram as razões ético-religiosas, que, pelos vistos, já não captam mais apoios, depois os argumentos financeiros (os nossos impostos não podem servir para fazer IVGs), a seguir mostraram-nos ecografias com corações a bater, mais tarde veio a eloquente comparação com a pena capital e até a defesa entusiástica da actual lei (eu pensava que eles se tinham oposto, mas parece que não – esta lei é, afinal, perfeita!), até que agora pouco mais lhes resta do que tirarem da cartola o argumento dos números.

    A primeira dúvida que este argumento me levanta é a do respeito pelo rigor semântico: quando se fala em ‘aumento’ não temos que pressupor que o número futuro será maior do que o actual?! Pois, também me parece que si… Então, mas isso implica que se conheça o número actual?! Pois… Mas as IVGs praticadas em Portugal são todas clandestinas?! e, mesmo as que são feitas fora do país, também não me parece que constem de nenhum registo estatístico oficial… Logo, o mais que podemos ter é uma estimativa aproximada dos números (a não ser que os Senhores e Senhoras do ‘Não’ controlem uma espécie de máfia organizada do aborto clandestino e tenham, por isso, números exactos). Também não é difícil supor que essa mesma estimativa esteja subestimada… Logo, quando se comparam valores subdimensionados com números reais, é natural que se verifique um aumento. E por aqui já se começa a evidenciar a honestidade e rigor estatístico do argumento…

    Mas há mais… Quando se pensa que a despenalização implicará automaticamente um aumento do número de IVGs, temos que admitir que a penalização é o principal factor inibidor da sua prática. Ah!, muito bem!… Temos então umas quantas mulheres, totalmente irresponsáveis e levianas, mas muito medrosas, que, só para não correrem o risco de serem presas, lá vão tendo os filhos (embora sem vontade nenhuma…)… Assim que estas mesmas mulheres (e certamente muitas mais) perceberem que o cutelo da prisão não mais se coloca sobre as suas cabeças, desatarão que nem loucas a interromper voluntariamente as suas gravidezes e, perante tanta animação, até não me custa a crer que engravidem mesmo, de propósito, só para terem o prazer de a seguir provocarem um aborto. É que para as mulheres, não há melhor coisa no mundo! Mas cuidado, não se atrasem!, porque é só até às 10 semanas!

    E assim se dá o aumento!

    Apetece-me perguntar: e os homens?, que mudanças comportamentais lhes provocará a despenalização? (Que disparate o meu! O que é que os homens têm a ver com isto?!)

    Reply
  • 12. Maria Odete  |  January 30, 2007 at 7:11 pm

    Depois de, no início da campanha, ver o prpgrama “Prós e Contras” da RTP, continuo a constactar que os Movimentos pelo Não tentam confundir os portugueses com a pergunta, misturando LIBERALIZAÇÃO e DESPENALIZAÇÃO, que são duas palavras com significado totalmente diferente (é só confirmar no Dicionário).
    COmo se vê todos os intervenientes condenam o aborto. Só que os pelo SIM À DESPENALIZAÇÃO das mulheres são coerentes, em contraponto com os pelo NÃO À DESPENALIZAÇÃO, que em todos os aspectos se contradizem.
    Penso que seria coerente a sua resposta NÃO, se a pergunta fosse :ABORTO EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA?( mesmo em perigo de vida da mulher, mesmo com um feto deficiente, mesmo com uma gravidez consequente de uma violação ou incesto…), resumindo REVOGANDO a lei existente.
    Penso que a DESPENALIZAÇÃO diz respeito A TODOS e espero que os que vão votar NÃO nunca tenham de prevaricar por razões humanas ( mulheres e envolvidos).Espero que nesse caso a lei que vai ser decretada os perdoe, porque a sua ética ou a sua atitude perante Deus será exclusivamente DELES.
    Proponho que se organizem voluntariamente para aconselharem e ajudarem em todos os aspectos necessários no momento da decisão da mulher,estando solidários com ela. Nós, os PELO SIM, também estamos.
    Penso que nenhum profissional com consciência efectuará um aborto sem razões válidas.
    Quando um casal decide separar-se, também a lei numa primeira fase aconselha a uma ponderação e faz uma tentativa de reconciliação e muitos casamentos assim se têm salvado. Está em jogo a ética profissional e a parte humana do indivíduo.NINGUÉM É OBRIGADO A NADA.
    O que devemos exigir é que os médicos,enfermeiros,psicólogos, assistentes sociais,voluntários do ” sim” e do “NÂO”… estejam PRESENTES E ACTIVOS no momento da decisão, sem confundir, sem castigar, sem rebaixar, humanamente…
    Aí está a SOLIDARIEDADE e podemos dizer que SOMOS PELA VIDA…
    A nossa consciência fala connosco sempre que não temos uma atitude correcta. Talvez dizer sim ou não A ESTA PERGUNTA (leiam-na bem) nos fique a remoer o resto da vida. Por isso vá votar. Não entregue a sua decisão aos outros.
    A minha consciência vai ficar tranquila porque votar SIM.
    Não será a lei que vai condená-lo; Será a sua própria consciência (temos todos a certeza disso). Se existir alguma condenação, só você a aceita como justa ou a rejeita. Não imponha nada aos outros pela sua vontade ou apoiando-se na lei, pensando assim libertar a sua consciência com uma bengala que não vai funcionar nunca.

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  • 13. Marta Vaz  |  February 1, 2007 at 8:19 pm

    Eu voto SIM. Claramente SIM!

    Como todos sabemos, uma mulher que opte fazer um aborto fá-lo independentemente de existir uma lei que a criminalize por esse acto. As condições em que o fará serão melhores ou piores, consoante um conjunto de factores que também todos nós conhecemos. Assim sendo, esta “luta pela vida” acaba por ser fictícia e meramente filosófica. A forma como o NÃO a defende é intencionalmente enganadora, pois também eles sabem (e os dados são claros!) que a lei que apoiam é vã neste campo. A lei é ineficaz em relação aos propósitos a que se propõe e extremamente humilhante e penalizadora.
    Por outro lado, o SIM dá-nos algo que de facto pode ser relevante no combate a esta situação. A despenalização do aborto permite que a mulher procure profissionais que a possam orientar e esclarecer acerca das possibilidades que a complexidade do momento não a deixa perceber. A criminalização do aborto obriga a mulher a assumir esta questão isoladamente (não será esta a verdadeira promoção do aborto?!) e, muitas vezes, privada da informação que os profissionais de saúde, assistentes sociais, etc., lhe poderiam facultar.
    Caso o SIM vença (como penso que virá a acontecer), a mulher será livre para expor as suas motivações e estará mais disponível para procurar ajuda, sem que a pressão de uma lei e uma sociedade crueis a inibam de ponderar sensatamente.
    Eu, como futura médica, serei a última a julgar e a primeira a aconselhar e, principalmente, a encaminhar e sugerir outras opções. Se nós médicos, enfermeiros, auxiliares, etc., estivermos sensibilizados neste sentido e se, adicionalmente a este apoio, existirem associações realmente (!) preparadas e financiadas para responder às necessidades destas mulheres, estarão reunidas as condições fundamentais para que a vida seja incentivada. Assim, talvez se ganhem vidas e certamente se evitará que tantas outras se percam.
    Só para terminar, considero que mais grave que votar NÃO é não votar. Votar é um direito mas também um dever!

    Reply
  • 14. Pedro Geada  |  February 2, 2007 at 12:35 pm

    “os Movimentos pelo Não tentam confundir os portugueses com a pergunta, misturando LIBERALIZAÇÃO e DESPENALIZAÇÃO”.

    Pois é – acontece que neste caso é mesmo liberalização: nas primeiras semanas a mulher não tem que dar QUALQUER razão para abortar e o estado apoia. É precisamente isto que se chama liberalização. É ser TOTALMENTE livre para o fazer, mesmo que não existam quaisquer razões válidas para o fazer. Explique-me como é que isto não é uma liberalização???

    Despenalização é uma coisa completamente diferente – é aceitar que o aborto é negativo mas que apesar disso não se penaliza as mulheres que o façam dentro de determinadas condições.

    Reply
  • 15. Nuno Alvim  |  February 2, 2007 at 1:59 pm

    A liberalização do aborto é o que acontece neste momento,
    E é muito simples: quem tem dinheiro aborta à 10ª, à 16ª ou à 20ª semana numa clínica de luxo ou fora de portugal. Para razão válida basta o saldo bancário.
    quem não tem dinheiro faz o mesmo, mas arrisca-se a ser uma das 2 mulheres que todos os dias dão entrada nas urgências dos hospitais na sequência de abortos mal feitos. e ainda a ser levada a tribunal por isso.

    Finalmente: aceitar que o aborto é negativo mas que apesar disso não se penaliza as mulheres que o façam dentro de determinadas condições (até às 10 semanas e em estabelecimento de saúde legalmente reconhecido) é exactamente o que eu defendo. Por isso voto SIM.

    Reply
  • 16. anarita  |  February 3, 2007 at 1:41 am

    O aborto sempre existiu, existe e existirá. Alegar com palavras de horror que votar sim é motivar o aborto livre é ridículo. As mulheres que fariam um aborto num país sem despenalização farão um aborto agora.
    A diferença, é que as mulheres que recorrem a uma parteira ou médico pagando o que não podem para muitas vezes serem tratadas como lixo e ficarem lesadas ou morrerem de uma infecção ou hemorragia, poderão passar a ter cuidados de saúde humanos, informação e apoio que lhes permita uma vida sexual mais saudável e segura e uma maternidade e paternidade responsáveis. As mulheres são seres humanos completos e tão merecedores de respeito como os homens o são, mas o aborto clandestino trata-as como seres sem humanidade ou identidade.
    Penso ser simples, humano e imprescindível, colocarmos todos a mão na consciência e inspirarmos com clareza. Só assim será possível libertarmos as mulheres e o nosso país desta miséria humana. SIM, claro que SIM.

    Reply
  • 17. Maria Odete  |  February 5, 2007 at 12:20 pm

    Não há dúvida que LIBERALIZAÇÂO do aborto é o que acontece agora. Porque quem quer abortar vai continuar a abortar, mesmo que seja nas condições proporcionais ao dinheiro que tem, para assim o fazer LEGALMENTE? noutros países ou clandestinamente de outro modo, conforme a conta bancária, por pensar bem (por “boa educação e cultura”) ou por medo e angústia, por estar sozinha num beco sem saída, pressionada por uma série de condicionalismos de dinheiro, de trabalho, de habitação, de miséria, de fome, de, saúde, por pressões familiares ou sociais…
    _Não, dizem os PELO NÃO.Tem a criança e a gente toma conta dela, ou dá-se a quem lhe possa dar amor…para que talvez mais tarde o pai “zeloso” possa ganhar algum dinheiro e fama com ela, quando lhe apetecer…
    _Nenhuma mulher é presa por isso. Só que a lei existente não é cumprida. A JUSTIÇA AQUI NÃO DEVE FUNCIONAR? ( a despenalização subentende-se, só que não deve estar na lei…).
    A lei só serve para vexar, julgar na praça pública, criar traumatismos psicológicos ou físicos, obrigar ao aborto clandestino nas condicões que todos conhecemos,que pode levar à morte…Mas se algum juiz quiser aplicar a lei?…
    _E os Movimentos do Não não querem “matar”, mas já não se importam de o fazer se forem consideradas as des penalizações da lei anterior
    por violação, por má formação do fecto, por perigo de vida da mãe…
    até às 16 semanas, até às 24…
    Será que aqui já não se põe o problema da “vida dos bebés” , que por razões estranhas a si _azar do momento da concepção_ inconveniente por razão de valores_ violação, por ezemplo,_ou má formação do fecto _ qual Esparta?_ matar defecientes?!…
    EU NÃO PENSO ASSIM MAS HÁ QUEM PENSE.
    Porque VIDA É VIDA.
    A cadelinha de raça também é vida…e se tem o azar de ir à rua e encontrar um cão vadio, também não devia ir a uma clínica veterinária resolver o problema do dono.
    E o bifinho sabe muito bem…para não dizer uma boa salada de vegetais fresquinhos…ou uma boa omolete de ovos caseiros, vindos de uma capoeira ali à vista com galos e galinhas cheios de saúde…
    Deus criou a Natureza,com seres vivos e não vivos.. E ela é tão bela e misteriosa!…
    _Eu sou PELA VIDA E PELA DIGNIDADE HUMANA.Só que para mim os conceitos são diferntes…Será falta de cultura? de respeito pelo ser humano? Será que apenas me não acho com o direito de condenar uma mulher que assume uma atitude, que é sua e para ela tem razão de ser?
    No dia 11 vou votar SIM à pergunta que me é feita com legalidade e sem querer impor nada aos outros.
    Não vou dizer sim ou não à vida. Nem me é perguntado isso.
    Cada um pode continuar a pensar como quer. Cada um pode fazer o que quer, mas eu não vou contribuir para que uma mulher seja presa e enxovalhada por uma lei que não considero justa.
    Demagogias… estou cheia delas, e se quiser também as faço.E NÃO VOU DIZER SIM AO ABORTO. Vou continuar a lutar pela dignidade do homem, pelos seus direitos e deveres, pela sua va lorização, por uma SOCIEDADE LIVRE ,JUSTA E SOLIDÁRIA.
    (que não crie condições para que uma mulher tenha de enfrentar a situação de ter de fazer um aborto, mas pelo contrário a evite)

    Reply
  • 18. ana maria dias  |  February 9, 2007 at 10:28 am

    Gostei de ler os comentários aqui expressos, bastante lúcidos e esclarecidos. Sou mãe e avó já não sou jovem mas sou acima de tudo uma mulher que já fez aborto e mais ajudei a minha filha a fazer um aborto. Não, efectivamente não me culpo de o ter feito.Espero no entanto não ter que o voltar a fazer com as minhas netas nas mesmas condições! Por isso vou votar SIM para que as minhas meninas não corram o risco que eu e a mão delas corremos, pela liberdade de escolha, pela dignidade de todas as mulheres do nosso País, pela nossa saúde!
    Acresce que criei dois filhos muito amados e que a minha querida filha que sempre desejou ser mãe e é de quatro lindos filhos foi abandonada pelo marido com três filhos nascidos e grávida de sete meses (é a Filipa que já tem dois anos e meio) e sou eu e o meu marido que os ajudamos a criar pois a minha filha sozinha não consegue e o pai não quer saber de nada. Nestes casos onde estão os defensores do NÃO? Onde está a ajuda às mães sozinhas? Por favor vamos votar SIM para de uma vez por todas acabar com esta hipocrisia, este virar a cara e enterrar a cabeça na areia, para termos uma sociedade mais justa e para criarmos condições para todos terem uma familia desejada, amada e feliz.
    Ana, mãe da Mafalda e do Alexandre, avó do Diogo, da Sara, da Ana, da Filipa e da Matilde.
    Obrigado pelo Vosso Movimento.

    Reply
  • 19. sara  |  February 9, 2007 at 10:23 pm

    Não sei por onde começar.. Tenho ouvido na televisão e lido nos jornais motivos pelos quais deveríamos votar sim e motivos pelos quais deveríamos votar não. Entre o meu grupo de amigos enviaram-me e-mails e mostraram-me sites relativamente ao aborto. No meio de tanta informação, pelo que eu acredito, é preciso agir por consciência. Ouvi alguém dizer “nós mulheres merecemos mais”. Sim merecemos! Merecemos o direito à liberdade e merecemos o direito de escolha… merecemos o direito de viver! E todos os seres têm direito à vida.. Seria melhor que esta declaração fosse parafraseada! Todos os seres têm direito a uma BOA vida! Ouvimos comentários da Igreja e de outras pessoas que lutam pelo direito pela vida mas depois retiram-se para as suas respectivas casas onde têm cama, roupa e comida à sua disposição. Mas e os outros? aqueles que não têm estas necessidades básicas disponíveis? Quem, no seu juízo, pode achar que uma mulher abortaria banalmente? Ninguém sofre mais com um aborto sem ser uma mulher. Peço desculpa se ofendo alguém mas estas realidades são para serem denunciadas. Mulheres que morrem sem dignidade, bebés abandonados pelas suas famílias que não querem e muitas vezes não podem cria-los e ainda por cima, alguém tem a coragem de acusar estas mulheres? que sofreram o choque emocional mais violento que se conhece que é o de perder um filho? Pior, essas imagens que me mostraram de crianças já formadas que são literalmente esquartejadas. Sabem porque? Porque muitas mulheres não têm dinheiro para pagar um aborto CLANDESTINO nas primeiras semanas. Contribuir com os meus impostos para financiar atentados à vida? Não, contribuir com os meus impostos para tentar salvar vidas! Ninguém é contra a vida.. Deveríamos ser todos a favor da despenalização isso sim! Devámos ser a favor da liberdade e sobretudo a favor da educação que é incirvel a quantidade de gente que não está informada relativamente aos verdadeiros aspectos do aborto. Não sou de escrever este tipo de comentarios, mas acho importante esta causa. Trata-se do futuro do nosso país, trata-se de uma oportunidade de mudança e sobretudo de uma oportunidade de melhorar Portugal e a sua lei. Estamos na altura de nos deixarmos de hipocresias e tomarmos uma atitude responsável e determinada. Infelizmente não posso votar por ainda nao ter completado os 18 anos no entanto votaria sim, porque realmente aborto clandestino e falta de informação é vergonha nacional. Tenham em mente o futuro das mulheres portuguesas por favor! Sejam a favor da modernização e sejam a favor de um futuro mais acessível e mais justo!

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